6 de abril de 2017

              EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS - O NOVO RITMO DA INFORMAÇÃO  


      Tecnologia é poder. Assim como a espécie humana a tecnologia também é antiga, relatado assim no livro Educação e Tecnologias - O NOVO RITMO DA INFORMAÇÃO. Com as modificações da sociedade, os avanços tecnológicos foram necessários para acompanhar o crescimento e a globalização do mundo moderno. É relatado também o poder que a escola tem mediante a formação de todas as pessoas em relação as tecnologias , pessoas estas que desde pequenas já tem contato com o ambiente tecnológico. 
         Em tempos atuais, estamos tão acostumados com a facilidade que a tecnologia nos oferece que já não saberíamos mais viver sem essa facilidade que nos é apresentada todos os dias. O surgimento das tecnologias digitais facilitam ainda mais nossa vida, e como seria tudo isso se não fosse o avanço da espécie humana, assim como o avanço da tecnologia.

5 de abril de 2017

             Educação tecnologias o  novo ritmo da informação.

  Assim como a autora  do livro diz as tecnologia são mais antigas quanto a espécie humana,na verdade foi a engenhosidade humana, em todos os tempo que deu origem ás mais deferentes tecnologia. O uso do raciocínio tem garantido ao homem um processo de crescimento de inovações. Os vínculos entre conhecimento,o poder tecnologia estão presentes em todos as épocas e em todos os tipo de relação sociais. A concepção de guerra e as relações de poder que envolvem conhecimento e inovações ampliaram-se tremendamente na atualidade.As grande corporações transnacionais assumem poderes quanto ao domínio de tecnologias, de capital fina ceira, de mercados, de destruição etc. Superiores ao poderes políticos dos países e  exercem influencia sobre da economia e das fina cias redefine ao poderes políticos do pais  e exercem influencia sobre o futuro dos povos em todo mundo. A  educação também é um mecanismo poderoso de articulação das relações entre poder. A  tecnologia invadem as nossas vida, ampliam as nossa memoria e garante novos possibilidade de bem-está e fragilizam as capacidades naturais do ser humano, somos muito diferente dos nossos antepassados e nos acostumamos com o conforto água encanada  luz elétrica. fogão, sapatos, telefone, que nem podemos imaginar como seria viver sem tecnologia.

4 de abril de 2017

Jornada de Perícia Forense - Unigran Dourados

 Nos dias 30, 31 de março e 01 de abril ocorreu o evento de Perícia Forense no Centro Universitário da Grande Dourados – Unigran, em ciclos de palestras de profissionais de altos cargos nesta área e um dia deixado para os acadêmicos e demais profissionais participarem de oficinas voltadas para esta área de perícia.




Dia 30 as 18 horas credenciamento no pátio da faculdade, com abertura do evento as 19h30. Neste dia o ciclo de palestras teve inicio as 20h30 com a Dra. Samya S. Gebara - Perita Criminal do Núcleo Regional de Criminalística de Dourados, com o seguinte tema: Perícia em local de crime. Dando uma breve introdução falando que qualquer profissional pode atuar nesta área, além da questão do perito não trabalhar sozinho, mas sim em um conjunto com outros profissionais como policiais e o médico-legista. Após montar uma cronologia de como é passada as informações do crime, foram apresentadas fotos de cenas de crimes analisados pela perita, mostrando os detalhes do local e em como é importante relatar tudo.

Seguinte palestrante Dr. Guido Vieira Gomes – Chefe do Núcleo Regional de Medicina Legal de Dourados com o tema de Perícia no cadáver, com uma introdução sobre o que é medicina legal e como atua, nos trouxe detalhes de como é feita a perícia e mostrou casos em que o simples detalhe contou para resolve-lo e outros bem óbvios de saber a verdade por trás da mentira contada na época dos acontecimentos, como por exemplo o caso do jornalista Vladimir Herzog, morto em uma cela do DOI-Codi em 25 de outubro de 1975, dada sua morte como suicídio porém a foto de seu corpo revela que naquela altura, que foi colocado,  não teria como cometer o ato de suicídio. Logo após a visão do Ministério Público, com Dr. João Linhares Júnior – Titular da 4º Promotoria de Justiça de Dourados, e do Juiz Criminal com Dr. Rubens Witzel Filho – Titular da 8º Vara Civil de Dourados.

Destruição e Construção do conhecimento pela Tecnologia

   Segundo o texto ''Tecnologia: isso serve para fazer guerra'' a evolução tecnológica vem acontecendo desde os primórdios da humanidade com a invenção de coisas que hoje seriam conhecidas como algo simples mas eram de extrema utilidade para a construção dos mecanismos da época e da concepção humana do que é rivalidade, visto que o texto retrata um cenário primitivo no qual grupos sociais e civilizações eram separados uns dos outros e dependendo de quem tinha mais conhecimento e recursos geográficos para construção desse tipo de utensílio gerava uma sensação de medo nos demais grupos que não possuiam.
    Segundo a autora, a tecnologia não pode ser definida apenas por maquinas extremamente complexas e placas que conduzem eletricidade afinal, tecnologia é tudo aquilo que transcende não apenas o pensamento humano mas também facilita sua rotina e suas atividades diárias,e que em decorência disso, gera não apenas rivalidade entre os grupos mas sempre também um sentimento de melhora e evolução coletiva, que resultaram na civilização atual e no desenvolvimento tecnológico a que chegamos
   Com esse rítmo evolutivo, segundo a autora,  a humanidade criou armas horrívelmente destruidoras, capazes de dizimar populações e nações inteiras em um piscar de olhos e ainda deixar aquela área completamente infectada por quase mil anos (dependendo do poder de destruição da bomba) o que contradiz um pouco aquele conceito de ''transcendência'' da tecnologia, afinal de nada adianta a tecnologia sair do campo das ideias e transcender para a destruição.
  Em Contraposição ao conceito destrutivo da tecnologia que foi criado com eventos que sucederam a história da humanidade como a guerra fria, corrida tecnológica e que por sua vez  criaram um sentimento de medo exacerbado da população e resistência à tecnologia por medo de enfermidades como o câncer (no caso do microondas) veio a tecnologia de imersão digital, seja com a utilização de fones de alta qualidade com sons em 3D ou óculos de realidade virtual.