Segundo o texto ''Tecnologia: isso serve para fazer guerra'' a evolução tecnológica vem acontecendo desde os primórdios da humanidade com a invenção de coisas que hoje seriam conhecidas como algo simples mas eram de extrema utilidade para a construção dos mecanismos da época e da concepção humana do que é rivalidade, visto que o texto retrata um cenário primitivo no qual grupos sociais e civilizações eram separados uns dos outros e dependendo de quem tinha mais conhecimento e recursos geográficos para construção desse tipo de utensílio gerava uma sensação de medo nos demais grupos que não possuiam.
Segundo a autora, a tecnologia não pode ser definida apenas por maquinas extremamente complexas e placas que conduzem eletricidade afinal, tecnologia é tudo aquilo que transcende não apenas o pensamento humano mas também facilita sua rotina e suas atividades diárias,e que em decorência disso, gera não apenas rivalidade entre os grupos mas sempre também um sentimento de melhora e evolução coletiva, que resultaram na civilização atual e no desenvolvimento tecnológico a que chegamos
Com esse rítmo evolutivo, segundo a autora, a humanidade criou armas horrívelmente destruidoras, capazes de dizimar populações e nações inteiras em um piscar de olhos e ainda deixar aquela área completamente infectada por quase mil anos (dependendo do poder de destruição da bomba) o que contradiz um pouco aquele conceito de ''transcendência'' da tecnologia, afinal de nada adianta a tecnologia sair do campo das ideias e transcender para a destruição.
Em Contraposição ao conceito destrutivo da tecnologia que foi criado com eventos que sucederam a história da humanidade como a guerra fria, corrida tecnológica e que por sua vez criaram um sentimento de medo exacerbado da população e resistência à tecnologia por medo de enfermidades como o câncer (no caso do microondas) veio a tecnologia de imersão digital, seja com a utilização de fones de alta qualidade com sons em 3D ou óculos de realidade virtual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário