Há grandes divergências de pensamentos em relação à tecnologia e a educação, o quanto elas devem ser interligadas e até que ponto ajuda ou atrapalha.
A autora acredita que, no mundo globalizado e internauta, a inserção da tecnologia não é mais uma necessidade e sim uma realidade que deve ser aceita e bem administrada.
A utilização de realidades virtuais no meio estudantil é um mal necessário que veio para ficar e tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas para as novas gerações Y, Z e Alpha ( sendo a ultima, a que tem o maior e mais rotineiro contato com a tecnologia desde muito cedo ).
Por mais que os estudiosos mais tradicionais tenham métodos quase ortodóxicos que tragam resultados, expor alunos de diversas áreas e campos à experiências mais próximas à realidade aumentam a capacidade percepção e interesse, formando estudantes mais compenetrados e com o maior absorção de informações ao brincar com o visual e não apenas empacotados em palavras dentro de um livro.
"Se não pode com eles, junte-se a eles" . É obvio que a tecnologia esta imersa em vários campos e áreas, até mesmo no dia a dia das pessoas, incluindo crianças, adolescentes e pessoas que ja atingiram o nível acadêmico. Trabalhar junto com a tecnologia no ensino não é apenas uma boa estratégia, é mais um passo rumo a evolução intelectual. Dar acesso à varias informações diferentes e interdisciplinares dão um senso maior de mundo e formam seres humanos mais críticos e cultos, gerando mais intelectuais e estudiosos pela plataforma de estudo.
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